A Mídia

23-03-2017 09:12

 

A mídia tem no seu contexto geral de geração e atração de audiência ser leviana e zombeteira, não perdem ocasião de se divertirem ou tirar proveito de forma inescrupulosa  à custa dos fatos noticiados.  Ela aposta na violência e no desprezo pela vida, pelas normas éticas, pelos valores. A mídia trabalha grandemente com o desprezo e a banalização. É impressionante ver os telespectadores e ouvintes torcendo para verem uma cena de promiscuidade em uma cena tida como romântica em uma novela ou programa de entretimento, ou  músicas de tal nível incentivadas pelas mídias de comunicação.
 
Na telinha, tudo é possível e nada produz resultados ou consequências.  Essa distorção da realidade acaba gerando um tipo de cultura de banalização da vida. Como na mídia tudo é banal, parece que se perde o sentido do trágico, do quando o crime é trágico, do quando a falta de ética é trágica.  Não é a toda que muitos consideram os profissionais da impressa como sendo uma espécie exótica de bactérias que criticam o sistema e destorcem mais os fatos do que acreditam, mas dependem dele para sobreviver.

Além disso, os enormes interesses econômicos e políticos transfiguraram a maior parte da mídia num Infecto pântano de sensacionalismos e mentiras. São eles que nos convencem a ver o mundo como querem que o vejamos. Pois, segundo, os especialistas, a grande maioria da raça humana é apenas um rebanho que não adquiriu ainda o status Humano. 

Lembrem-se: As sociedades sempre foram formatadas mais pela natureza das mídias  através as quais os homens se comunicam do que  com o conteúdo da comunicação. É impossível intender as mudanças sociais e culturais sem conhecer funcionamento das mídias.
 
Inúmeras confusões  e um profundo senso de desespero invariavelmente surge em períodos  de transformações tecnológicas, de comunicações  e culturais. Nossa era da ansiedade  é m grande parte resultado de tentar fazer  os trabalhos de hoje usando ferramentas e conceitos de ontem.
 
A política oferecem respostas de ontem para problemas  de hoje. Uma nova forma de política está surgindo. A sala de estar se transformou  em cabine de votação. A participação via televisão e outras formas de comunicação nas marchas pelas liberdades, nas guerras, poluições e outros eventos estão mudando o mundo.
 
A mídia ao alterar o ambeiente que nos cerca provoca mudança na percepção e nos nossos sentidos e nós agimos de acordo com a forma com que percebemos o mundo.
 
Por isso é fundamental que criamos mecanismos de filtragem de informações que vão nos ajudar a separar o conteúdo que realmente importa  do conteúdo que é inútil, ou então que procura nos tornar ferramentas  a serviço de alguém. 
 

Em razão disso tudo é que se faz a necessidade de construção de mídias educativas para o enriquecimento moral, educacional e cultural de um povo. Passando isso de forma gradativa e constante aos ouvintes, leitores e telespectadores.  Tais iniciativas farão com o tempo que programas que brutalizam, ridicularizam e animalizam o ser humano que participa de provas ou programas que submete ao vexame seus participantes comessem a perder força  e as pessoas passem a ter  e a ser tratadas com mais dignidade e decência, e não como um mero instrumento de audiência
 

Lembrem-se: As sociedades sempre foram formatadas mais pela natureza das mídias  através as quais os homens se comunicam do que  com o conteúdo da comunicação. É impossível intender as mudanças sociais e culturais sem conhecer funcionamento das mídias.

 

Inúmeras confusões  e um profundo senso de desespero invariavelmente surge em períodos  de transformações tecnológicas, de comunicações  e culturais. Nossa era da ansiedade  é m grande parte resultado de tentar fazer  os trabalhos de hoje usando ferramentas e conceitos de ontem.

 

A política oferecem respostas de ontem para problemas  de hoje. Uma nova forma de política está surgindo. A sala de estar se transformou  em cabine de votação. A participação via televisão e outras formas de comunicação nas marchas pelas liberdades, nas guerras, poluições e outros eventos estão mudando o mundo.

 

A mídia ao alterar o ambeiente que nos cerca provoca mudança na percepção e nos nossos sentidos e nós agimos de acordo com a forma com que percebemos o mundo.

 

Por isso é fundamental que criamos mecanismos de filtragem de informações que vão nos ajudar a separar o conteúdo que realmente importa  do conteúdo que é inútil, ou então que procura nos tornar ferramentas  a serviço de alguém. 

 

Observação sobre Produções Brasileiras:

 

Foi observado que os responsáveis em produção de filmes e novelas Brasileiras para terem audiências exploram com veemência a sexualidade e palavrões, em vez de trabalharem coisas ensaiadas, magicas  e efeitos especiais ponderados, como os da Brothers. O Brasil tem um filme-novela com a Sônia Braga chamado: “A MORENINHA”, que foi muito bem feito e trabalhado, mas o que se observa hoje é uma vulgarização do tudo em troca de audiência, não procurando investir em tecnologia e arte artísticas ensaiadas, pois é isso que garante a audiência e a valorização dos artistas e da passagem de ensinamento, e não apenas um entretimento vulgar.  Um exemplo disso é o filme-novela com a Sônia Braga chamado: “Dona Flor e seus dois Maridos, que pediram para ela fazer e é a maior escola de formação de puta. Quanto custa um show da Brothers, qual sua audiência e qual a qualidade do show? E a qualidade do seriado Sr. Bean ou Charles Chaplin? E a qualidade dos Filmes: “A Espera de um Milagre” e “Homem de Honra”. Um outro exemplo de coisa mais ou menos bem feita em novela depois do Filme-Novela da Sônia Braga: “A Moreninha” é algumas Novelas Religiosas da Record TV, Novela "Eramos Seis" e o Filme “O Auto da Compadecida .”

 

O que está sendo observado  também é que estes produtores, dentro dessas vulgarizações humana, veem formando gradativamente discípulas de Emmanuelle Paris Eróticos e os familiares das discípulas dela ao assistirem as cenas vão está falando: “Olha, ela está brincando com o Bumbum!” e “Olha, ela está jogando na cara dele!”. Os homens vão está falando: "Ôche, foi Deus que fez a Sacanagem! Vamos brincar de fazer nenê!" Já os produtores vão está falando: "Isso é feminismo! Brinca com o Bumbum!” Joga na cara dele." 

Para vocês terem uma ideia, nem as atrizes mais velhas são poupadas dessas vulgaridades, dando a entender que puta velha não rejeita tarado. 

 
 
 
 

Recomendações de Leitura

* Jornalismo educativo e transformador através do Jornalismo Literário – Narrativo, do método de Escrita Total, que trabalha informar e educar o Ser Humano, e não ganhar ibope em cima da desgraça e sofrimento do outro e manipular as pessoas como desejarem, contido nas Obras de Edvaldo Pereira Lima.

* Difusão e Gestão da Comunicação atráves dos meios Mídiaticos e suas Relações Públicas e Digitais, contidas nas Obras de Felipe Chibás Ortiz.

* Livro: O Meio São as Massagens - Autor: Marshall Mcluhan